A semana termina com a Bolsa italiana e espanhola pra cima e com os prémios de risco distanciado dos máximos alcançados na terça-feira. Os especialistas concordam em que a improcedência política vai prosseguir muito presente, de forma especial no caso italiano, o que convida a prudência.
Embora as fortes quedas vistas esta semana assim como abrem oportunidades de compra seletiva, em um mercado em que há que assumir uma maior volatilidade. “A estratégia não é refugiar-se em liquidez ou metais preciosos, contudo uma elevada diversificação para apagar o encontro dos muitos riscos políticos e de câmbios”, explica Roberto Ruiz-Scholtes, diretor de estratégia da UBS Banca Privada em Portugal. Para começar, o principal traço político sobre a mesa é a Itália, que tem a técnica de contágio a respeito da Espanha, mesmo que se tenha demonstrado que restrito.
“É óbvio que teve um efeito de arraste a respeito da Espanha e Portugal, mas não como em 2011 ou 2012. Não se moveram em tandem da dívida espanhola e italiana. É envolvente visualizar como o mercado discrimina contra a Itália”, reconhece Antonio Garcia Pascual, economista-chefe do Barclays para o sul da Europa. Como costuma reagir a Bolsa no momento em que há mudança de Governo?
Os especialistas destacam-se as diferenças entre a Itália e a Espanha, com uma economia menos endividada, superior crescimento econômico e sem a presença de partidos políticos de um discurso antieuropeo. “Podemos olhar volatilidade no curto período em Portugal, entretanto a ocorrência não vai ser muito desigual da atual, de novo, há um governo em minoria. “Realmente compensa relembrar que o Partido Socialista é de centro-esquerda e pró-europeu.
assim sendo, a probabilidade de colocar políticas não tradicionais não deve ser visto como um traço para os mercados financeiros europeus”, lembram-se do Fidelity, onde dizem não ter feito transformações importantes na sua carteira. Em Unigestion preferem ser mais cautelosos. “A união do perigo político tal pela Itália como na Espanha, o teu peso seria sobre o assunto os activos a nível europeu no seu conjunto. O prémio de risco espanhola tem curso nessa semana, um volumoso caminho de ida e volta depois do que conseguiu ultrapassar a dura prova da queda política italiana e a ansiedade com a transformação de Governo em Portugal.
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em sexta-feira, dia do triunfo da moção de censura, de Pedro Sanchez, chegou a desabar de 100 pontos básicos, e ficou no 107, aliviada na memorável diminuição da tensão pela Itália. O prémio de risco espanhola subiu ainda desse jeito, nas últimas semanas máximos do ano.
ao Lado da dívida soberana italiana, o ligeiro que mais sofreu esta semana os rigores da crise institucional do povo, o euro também acusou a renovada ansiedade a respeito do projeto europeu. A moeda caiu de 1,dezesseis dólares, pra mínimos de julho de 2017, fundo seu retrocesso face à nota verde, que é reforçado pelas expectativas de subidas de taxas nos Estados unidos. O euro depreciou-se, efetivamente, a mais velocidade do que o previsto e há gestoras como DWS, que estão revendo estratégias depois da queda.