Poltronas, Coligações E Armadilhas Que Não Se Salvaram 2

Poltronas, Coligações E Armadilhas Que Não Se Salvaram

Não foi possível o acordo para uma investidura e a geração de Governo oitenta e oito dias depois que os espanhóis depositaram seu voto. Pelo caminho houve exigências de poltronas e banimentos. Agora o relógio corre. A grandes traços, essa tem sido a cronologia dos acontecimentos, de encontros e desencontros, após cinco reuniões entre Pablo Iglesias e Pedro Sanchez, com duas chamadas telefônicas documentadas. E com só uma semana real de negociação. O PSOE sai vitorioso e a esquerda soma mais do que a direita depois de uma campanha em que se confrontaron o pacto da moção a aliança de Colombo com o experimento andaluz neste momento em andamento. Sanchez ganhou as eleições com 123 cadeiras, seguido do Partido Popular com sessenta e seis deputados.

< / p>“, grita a militância socialista concentrada em Ferraz da noite eleitoral. Nos dias posteriores, Sánchez compromete-se a não pactuar com os Cidadãos e Albert Rivera reafirma que não haverá entente com o PSOE. Pablo Iglesias, o 1 de maio, vai “imprescindível” um Governo de coalizão -reconhece que será “uma rocha” para esta finalidade – chegando a não descartar uma circunstância de repetição eleitoral, se não houver acordo pra criar este artigo o Conselho de Ministros. Sánchez inicia uma rodada de contatos pela Cidade, com os líderes dos principais partidos, insuficiente antes do arranque da campanha eleitoral do 26-M. E antes que o rei Filipe VI inicie a devida rodada de consultas.