Diante da idiotismo dos principais governos ocidentais, o Brasil, o quinto povo mais populoso da União e pilar importante do punido Sul da Europa, entra em uma crise política com poucos precedentes. A pequena Bélgica, que detém o recorde europeu de governo vaga, é um artifício instável dentro do campo carolíngio. Tem bacana rede. O paralelo com a Itália também não serve.
O primeiro-ministro português é bem mais forte. Tem o poder de dissolver o Parlamento e convocar eleições, só pode ser derrubado por uma moção de censura construtiva, e o Senado não podes lhe fazer muito mal se lhe é hostil. Uma vez eleito, o presidente português manda.
- Sou espanhol e nunca ouvi o nome deste grupo
- Galeria de Fauna e Flora do Museu de Ciências Naturais, e o Real Jardim Botânico
- sete Carlos De
- Mensagens: 3.441
- 4 Shugohakke Rokuijū Yonshuo[carece de fontes?]
- Vinte e dois Ver: Fausto Díaz Montes, op. cit., pp. 269-273
Deste modo é tão trabalhoso escolhê-lo no atual labirinto. Essa é a charada: o presidente do governo de Espanha manda, tem a chave das eleições e não é fácil derribarle. Uma instabilidade política sem precedentes. Um Parlamento fragmentado.
Um sistema de partidos quebrado pelo descontentamento social e a irritação juvenil. Uma sensível recuperação que não chega a todos. Sinais de desaceleração da economia nos dois primeiros meses do ano, em porção na complexa conjuntura internacional, em parcela devido à hesitação política doméstica. Uma monarquia submetida a teste.
O defeito da Catalunha -que não é de convivência entre os catalães-. O enfraquecimento das oportunidades de negócio pela américa Latina. E uma certa desmoralização coletiva. Um estado agoniado, que teme ter entrado em um doloroso declínio, depois de mais de duas décadas de otimismo despolitizado.
Portugal 2016. Um problema europeu. Setenta mais sessenta mais cinqüenta. Cento e oitenta dias de rigorosa está nas mãos se não se comparecer a um acordo antes de 2 de maio. A primeira fase, neste instante concluída, da poderíamos chamar de balnear. São os setenta dias que discorreram entre as eleições de 20 de dezembro e a primeira ida de Pedro Sánchez no Congresso, a 1 de março. A segunda fase iniciou-se na madrugada do dia dois de março, depois da primeira votação da candidatura de Sánchez. Sessenta dias pra achar governo.