�De onde vem a sua paixão por viagens? A mim, como a todos os seres humanos, o impulso de viajar, de encaminhar-se, de comparecer de um território a outro, me vem no DNA da espécie. Porque o Homosapiens, desde muito antes de ter consciência de sê-lo, não deixou nunca de viajar para viver.
De viajar, primeiro, por uma mera dúvida de sobrevivência. Como escreveu Nicolas Bouvier: “Um crê que há uma viagem, porém é a viagem, o que você faz em um”. O que resta do menino de 15 anos que desafiou a seus pais pra embarcar em 1969, na sua primeira viagem em um trem?
daquele pirralho são as mesmas ou mais vontade de viajar. Embora a prática de surpresa dos primeiros anos se foi moderando. De qualquer das maneiras continuo a desfrutar plenamente seja onde for: Albacete ou Austrália. Não é o meio de transporte o que me interessa.
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É um destino e, mais do que o destino, o próprio caminho. Porque, em muitos sentidos, no momento em que você alcança o teu destino, a viagem começa a terminar. Ir no trem, no avião, no automóvel, no barco, ou simplesmente a pé. Quantos países tem estado? Ou, de forma diferente, eu Tenho estado nos cinco continentes, ou seis, se considerarmos a Antártida como o sexto.
Mas países ainda me faltam bastantes para compreender e visitar; uma questão que espero poder rever o mais rápido que puder. Qual é o destino que mais lhe impressionou? Lugares ou momentos ao longo destes anos, há muitos.
Mas se eu tivesse que ficar com dois únicos destinos ou experiências, diria a Antártida e os gorilas. A primeira, como episódio e lugar natural. E o encontro com os gorilas da montanha, como uma experiência emocional. O qual o instrumento não poderá faltar em sua mala de viagem? Uma câmera fotográfica e um bloco de notas. Para viajar, o ótimo sozinho ou acompanhado? A experiência de viajante é, principalmente, individual. Tudo se vive mais intensamente no solo. Esses viagens em que todos dizem que “fazemos o que quiserem” acabam por ser insatisfatórios pra todos em razão de é o que eles acreditam que querem os outros. Quando se está só é qualificado de aguçar a sensibilidade e os sentidos. Como um viajante consumado, o
Há pessoas que não podem fazê-lo se não tem tudo sob equilíbrio. A mim, porém, me parece que um dos maiores atrativos de viajar deve ver com o contratempo. Quando acontecem muitas coisas diferentes, o tempo parece dilatar-se.
neste significado, pra mim, viajar prolonga a existência. Claro que nisto, como em tantas outras coisas, os gostos variam. Onde não importa retornar uma e novamente? A África Do Sul. Realmente, eu tenho o propósito de prosseguir a fazê-lo, ao menos uma vez ao ano, enquanto me for possível.
Realmente existem muitos lugares no mundo que eu adoraria de retornar. E um destino que não voltaria sob nenhum conceito? Realmente não tenho nenhum destino vetado, muito pelo inverso. Há blogs que imagino que não posso ir, no momento, por razões de segurança, entretanto que adoraria de visitar, como o Afeganistão, Síria ou o Iêmen. Por que o título do livro, ‘Viajar pra viver’?
No fundo, a vida não é mais que a acumulação de momentos especiais. Alguém argumentou que a vida não se mede pelo número de vezes que respiramos, porém sim pelo número de vezes que ficamos sem respiração. E algumas destas gloriosas apneia, ou overdose de vida que nos deixam sem fôlego, experimentam-se viajando.