"Você Me Deve Uma Investidura" 2

“Você Me Deve Uma Investidura”

No dia 6 de dezembro é o dia da Constituição. A maioria dos espanhóis pra amplo ponte do ano. A categoria política, entretanto, realiza uma jornada de discursos, corrillos, canapés e chascarrillos. O cenário, o Congresso. Os personagens, deputados e senadores de quase todos os jogos que aproveitam para dar uma volta, tomar um vinho, discutir com amigos e não tão amigos e mencionar algo pra imprensa.

Hoje não foi exceção. O Congresso tem aberto suas portas pra alguns políticos que têm discutido da atualidade com colegas e jornalistas a todo o momento com a visibilidade posta nas eleições catalãs que se realizam no próximo dia vinte e um de dezembro.

A aplicação do 155 e os endemoninhados resultados que prevêem os questionários foram os tópicos estrela dos diversos corrillos. Também brilhou a presidente do Congresso, Ana Pastor. A anfitriã da jornada fez um discurso contundente, em que defende a importância da Constituição como item para retardar o independentismo. Um discurso que agradou ao público em geral e a Pedro Sanches e Paulo Igrejas em característico.

O líder Podemos está nos antípodas ideológicos de Pastor, contudo isto não tem impedido que calificase de “inteligente” a intervenção da presidente e que celebrasse a tua alusão a Francesc Cambó. Igrejas foi o vasto ausente no ano passado, mas de imediato, com as eleições catalãs ao virar a esquina, não hesitou em participar da comemoração do 39º aniversário da Carta Magna.

Em compensação, os dirigentes de DRC, Joan Tardà, e do PDeCAT, Carles Campuzano, não são lançado hoje pelo Congresso. Também notou-se a ausência de alguns presidentes regionais como o cantábrico, Miguel Ángel Revilla, ou o asturiano, Javier Fernández. O líder Podemos aproveitou para chalar muito com os jornalistas, coisa que não faz habitualmente. Mas não eram da gente Podemos os mais procurados pela imprensa.

  • 20:08 Sondagem no País Basco
  • dois A coluna
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Soraya Sáenz de Santamaría tinha fila de convidados e editores que queriam saber o que pensa e o que vai fazer. A vice-presidente teve de protagonizar imensos desses corrillos para dar euforia a tanta procura. Enquanto, Mariano Rajoy conversava em outra gangue paralelo ao que era quase improvável se aproximar. Carles Puigdemon t transformou-se em tópico inevitável de conversação, após a retirada da euroorden por decisão do juiz Paulo Llarena. Ministros e altos funcionários encarregados de fazer seus próprios vaticinios sobre o que vai acontecer na Catalunha, por meio do dia 21 de dezembro. Quem pactará com quem? A amplo incerteza é:

Por sua parte, o partido socialista aumentou sua representação em 28 senadores. Em 16 de abril de 2004, José Luis Rodríguez Zapatero, obtém a certeza do Congresso dos Deputados pra ser nomeado Presidente do Governo de acordo com o procedimento definido no artigo noventa e nove da Constituição. Na votação de investidura, Sapateiro recebe 183 votos a favor (PSOE, IU, ERC, CC, BNG e CHA), 148 contra (PP), e dezenove abstenções (Cidade, MUNICÍPIOS, EA e NaBai).

No dia 17 de abril de 2004 o Presidente do Governo, José Luis Rodríguez Zapatero, prometeu teu cargo diante de S. M. Rei, Juan Carlos I. No dia seguinte, juraram ou comprometeram-se ainda a teu cargo os participantes do Conselhos de Ministros. Eram 8 ministros e oito ministras. Tratava-Se do primeiro Governo paritário na história de Portugal. E de revelar que, María Teresa Fernández de la Vega se tornou a primeira mulher a comparecer ao cargo de vice-presidente do governo.