Adjudicado por 1.250.000 euros Extenso paisagem de verão com figuras em um caminho entre os ceifeiros, de Joos de Momper II e Jan Brueghel, I. O martelo do leiloeiro, na sala Alcalá, em Madrid, bateu seco o cavalete no passado dia 9 de outubro.
Pela primeira vez desde que começou a circular o euro, um único lote superava em Portugal a cifra do milhão de euros. Um novo sintoma que confirma as expectativas mais animadoras a respeito da expansão do mercado de arte. O fenômeno nem é português, nem ao menos é novo. A euforia compradora se prolongou em 2001, incentivada na chegada de consideráveis quantidades de dinheiro que afloraban perante a substituição definitiva das moedas europeias peseta incluindo o euro.
Sempre que isto, o que acontecia em Espanha? A partir de 1991 até 1998, acontece uma recessão, marcada pela queda geral e o recuo de consumidores e galeristas. A partir de assim sendo, inicia-se a recuperação e o relançamento do mercado de arte em Portugal, que consegue uma rápida profissionalização e uma substancial evolução na sua projeção internacional.
O setor, que vinha ganhando inteiros a começar por 1998 esse ano cresceu 27%, obteve novos ares com a entrada em cena de novos atores, como investidores institucionais, private banking e fundos europeus, que estão a montar grandes coleções. A isso se adiciona a colocação em funcionamento de novos museus, que foi produzido durante a última década e que, com seus 136 centros, desenhe uma das redes museísticas mais relevantes do mundo. Simultaneamente aconteceu um jovem coleccionismo, em que a fotografia e a obra gráfica, encontraram um mercado potencial, que também tem favorecido o setor.
Pro quinquênio 2001/2005, o estudo aventura perspectivas de promoção e até já o desenvolvimento do recurso de expansão do mercado da arte e das estruturas empresariais que operam nele, tanto a grau nacional como internacional. Tudo isto fundamentado no reforço dos instrumentos de comercialização sobre isto os quais se apoia o sector, como são as feiras, exposições, edições de livros, mecenazgos, exportação, etc. Faltam números que corroboren estas estimativas. A inexistência de fatos é um dos maiores inconvenientes do universo da arte.
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A discrição é fundamental por este negócio, reconhece Paulo Melendo, diretor do Departamento de Arte de Encontrar em Portugal. Um critério que se torna opacidade da mão-de-galerias, relutantes em fornecer dados a respeito de suas vendas, nem ao menos ao setor. Tal como acontece no mercado primário internacional, Portugal carece de informação estatística sobre isto as vendas de arte geradas pelo setor galerístico, que não há que esquecer que representa 50% do mercado, explicam fontes de Arco.
Com estes mesmos elementos, é penoso, pra não discursar inaceitável, fazer um balanço da circunstância, claro. A marcha oficial deste mercado só poderá ser medido através de leilões. Há pra todos os gostos e níveis econômicos. Locais, regionais, internacionais e nacionais, e funcionam como um mercado de valores usual. O problema é que em Portugal, os leilões não são muito representativas, e pra calibrar o setor há que basear-se na posição de galeristas, colecionadores e negociantes. Porém, existem excepções a esta tônica geral como Solidão de Lorenzo, uma especialista pela matéria, proprietária de uma galeria com o mesmo nome, onde vêm alguns dos colecionadores espanhóis de superior escala.
Em sua opinião, a arte não é um refúgio em tempos de crise, não é um post de primeira inevitabilidade e custa muito vendê-lo. Afinal de contas, reconhece que o setor está indo bem. Efetivamente, esse é um dos melhores anos de minha existência como ator, contudo é por causas alheias ao mercado. No que coincide com a maior quantidade dos especialistas consultados é que a entrada no setor é mais passional que investidora. Comprar uma obra de arte é uma opção econômica com o valor adicionado do alegria que implica ter um excelente quadro em casa. Pode ser que o consumidor faça um bom investimento, mas não é esse o teu objectivo prioritário, diz Santiago Durán. Compra diretamente, sem negociantes nem intermediários.
Se não poderei comparecer pra sala e me interessa alguma obra, compro por telefone. Mantém-Se permanentemente informada a respeito de das licitações a serem realizadas e recebe os catálogos correspondentes de o mundo todo. Tua coleção, iniciada pela mão do barão Thyssen continua crescendo cotidiano.