Pela Cara: Acabou A Privacidade 2

Pela Cara: Acabou A Privacidade

Sabemos que qualquer um de nossos passos na Internet são armazenados, controlados, analisados e utilizados pra vender coisas. Sabemos que os nossos fatos se traficam, cruzam, compram e vendem, e que as redes a nossa privacidade é quase nula. Costumamos à idéia de que no mundo digital somos transparentes, vulneráveis e estamos à mercê de governos, organizações e (acima de tudo) corporações, que o utilizam pra seus fins nossos detalhes com poucos limites e quase nenhuma resistência.

O mesmo acontece, até já em escala maior, com os detalhes dos bancos, elétricas ou as corporações de telecomunicações ou água. Mas pensamos que o universo real está a salvo; que na avenida, nos transportes públicos ou a multidão de um estádio de futebol nós somos desconhecidos, que nossa individualidade pessoal diluída em grandes grupos de pessoas está garantida.

Acreditamos apesar da proliferação de câmeras em locais públicos, o acontecimento de que não tomemos matrícula garante o nosso anonimato e a proteção de nossa privacidade em espaços compartilhados. Os comerciantes e governos do mundo podem nos imediatamente idenificarEstamos falso: já não é então.

O avanço da Inteligência Artificial deixou pra trás o problema de distinguir uma pessoa a partir de suas características faciais. Nosso rosto nos revela: os comerciantes e governos do universo de imediato conseguem discernir a partir de imagens de filme, cara. Se essa tecnologia se estende a fusão desses fatos com algumas fontes de informação é trivial, e as decorrências serão catastróficas. A gente vai se gostar em tal grau aquela privacidade de todos os tempos.

  • Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM)
  • Pontuação do Lead
  • 3 Terceira Revolução Industrial
  • Regressão Linear Múltipla
  • 5 Versões 5.Um OpenGL 1.0 5.1.1 OpenGL 1.1
  • O editor de fatos, que torna simples a edição de banco de dados

O’Bannon pediu a Ron Cobb e Chris Foss, com quem de imediato havia trabalhado anteriormente em Dark Star e Dune, que irão elaborar os elementos ligados com os personagens humanos do vídeo, incluindo a Nostromo e os trajes espaciais. Cobb começou o teu trabalho quando o programa ainda estava em procedimento de redação: desenhou numerosos esboços da nave com base em conceitos como “o Leviatã” e “o Snark”. A equipe realizador destacou a destreza com que Cobb representou os interiores do navio. É relevante notar que Scott foi quem propôs o conceito de uma rebocadora de uma plataforma de refinaria. Se bem Cobb fez algumas sugestões pro projeto do alienígena, essas não foram levadas em conta pela versão final do video.

Moebius, um dos envolvidos no Dune, disponibilizou alguns modelos de guarda-roupa para os trajes espaciais dos personagens. Para propiciar-lhe um aspecto industrial pros interiores do navio com “tecnologia retro”, colocaram radiorreceptores de inesquecível tamanho e outras telas de baixa resolução nos sets.

Inclusive Cobb projetou uma simbologia industrial, com padrões de cores para diferençar os diferentes elementos e áreas do navio. Mas nunca é mencionado no vídeo, o nome da empresa proprietária da Nostromo, nos monitores de pcs e as latas de cerveja aparece o nome “Weyland-Yutani”, juntamente com um logotipo. Cobb veio com esta denominação em alusão a uma suposta investimentos da Grã-Bretanha e Japão —”Weyland” derivado da British Leyland Motor Corporation, e “Yutani” do sobrenome de um vizinho de nacionalidade japonesa—.

Não é senão Aliens, o retorno que concretamente Weyland-Yutani é referida como a corporação responsável pelo automóvel. O diretor de design artístico Roger Christian utilizou sucata pra gerar várias peças do set, uma questão que imediatamente tinha feito em Star Wars.