Parece geek, mas pode não ser tanto. Os filmes são a forma mais simples de esclarecer certos conceitos de robótica e inteligência artificial pros leigos na matéria. Mais ainda, ao longo da história, o cinema foi adiantado em numerosas ocasiões, o que acabou acontecendo neste campo. Boa mostra disso dão as duas exposições que dá estes dias Espaço Fundação Telefônica.
Enquanto Nós Robôs abunda pela fusão entre humanos e máquinas, e também 2001: jornadas de inteligência o faz sobre o potencial da inteligência artificial, por meio da obra magna de Kubrik. Ambas abordam o cenário sob o rigor científico e tecnológico, porém o fazem com óbvias alusões e fontes ao cinema, ao ler os pontos em comum entre a realidade e a ficção. Para raciocinar sobre o assunto eles, Espaço Fundação Telefônica organizou uma discussão entre o astrofísico Henrique Branco e o pc Fran Ramírez.
- a quantidade e a medida, em frente à ciência qualitativa convencional
- 45 Medalhas de Faixa, contando só as finais (ou seja, só uma por membro)
- Inteligência Artificial pela medicina
- 1. Melhoria do funcionamento
- um Esferas de ar
- Qual é o papel da OMS nesta gripe
- Em directo: Assim te contamos o Valladolid-Málaga
Os dois trabalham pela divisão de ideias (sim, é o seu nome real) de Telefone, e se confessam fãs de videos de gênero e nerds em geral. O primeiro filme considerado de Memória do Mundo na Unesco. O video expressionista de Fritz Lang foi considerado em tudo o que veio depois.
a começar por Superman ao Blade Runner, passando na competição das galáxias. A metrópole conta a história de um mundo distópico, em que um robô representar a identidade de uma pacifista e conduz à categoria operária pra revolução.
Os distúrbios que provocam a destruição da máquina coração, de que depende o resto de máquinas do universo. “Para mim, o coração é o que seria hoje a web, um conceito do qual dependemos inteiramente, algo que, se você pra, para o mundo”, diz Ramírez.
O video mergulha pela dependência da tecnologia, uma coisa que está acontecendo atualmente em níveis que Lang não podia ter imaginado. Branco, por sua vez, destaca que esta “é a primeira aparição de robótica da história do cinema”, e que, agora a partir dessa primeira incursão, “se reflete muito bem o temor da tecnologia”.
“Não necessitamos ter horror da tecnologia. Está claro que nos vai modificar a existência, porém se submeter a certos controles, você vai variar para melhor”, indica. Pode ser que a adaptação de Alex Proyas só servira pra ampliar a conta de Will Smith, entretanto a tua inclusão nesta listagem dá pé a pesquisar o conto homônimo de isaac Asimov que assenta as 3 leis da robótica. O não fazer mal a um ser humano, obedecê-lo e buscar a própria subsistência, por essa ordem e sem contradizer nenhuma das ordens anteriores. As leis parecem obedecerse mais na realidade do que na ficção (onde eles costumam quebrar por uma má visão, e por razões meramente trama).
Em qualquer caso, Ramirez, destaca-se a indispensabilidade de determinar um quadro de regras morais que guiem o modo das máquinas. Além das 3 regras básicas de Asimov, o informático proporciona que as inteligências artificiais estão enfrentando nos dias de hoje a desafios morais mais complexos, como no caso dos veículos autônomos.