Será uma das poucas cidades alemãs, em que as cicatrizes da Segunda Guerra Mundial, deixaram de sentir de forma mais tênue. O motivo oficial diz que foi em Lübeck, a hora e meia de Hamburgo, onde foi elaborado o centro de operações da Cruz Vermelha. Dizem que não foi bem portanto, bem que as habilidades de propaganda de inmensuráveis soldados britânicos se encarregaram de fazer correr o boato, e parece que surtiu efeito.
Seja como for, o direito é que apenas 20% da urbe, sofreu com os bombardeios. Talvez seja assim que conserva ainda naquele aura medieval que empantana de tijolos vermelhos e estilo gótico, no centro histórico, suspenso entre as margens de dois rios, o Trave e Wakenitzes.
O período Medieval foi, propriamente, a fase de maior esplendor econômico pra esta cidade de tradição comercial e marítima. Então, ela se tornou a Rainha da Hansa, a famosa liga económica composta por mais de 150 cidades do norte da Alemanha.
Bastante tempo depois, neste instante em pleno século XX, Lübeck deixaria de ser uma Cidade Livre pra introduzir ao Hamburgo por obra e graça de Hitler, ao promulgar a chamada Lei do Grande Hamburgo. Corria o ano de 1937 e os prelúdios da briga asomaban com passo firme.
Como traço de tudo aquilo, uma curiosidade derrumbadas pelo afundou aliado permanecem estendidas a respeito da capela da Igreja de Santa Maria, o templo de tijolo mais alto do mundo. Também se mantém o mosteiro de Burgkloster, uma fortificação medieval, que fez as vezes de presídio para judeus, obreiros e participantes da oposição no decorrer do apavorante Terceiro Reich. Naquela época prefere esquecer assim como o mais ilustre dos vizinhos, com os que já conta esta cidade Patrimônio Cultural da Humanidade: Günter Grass. Não em vão, o Prêmio Nobel confessou há alguns anos que, no momento em que tinha 17, serviu nas SS de hitler e que não tomou consciência do que significava o nazismo até o Processo de Niuremberg.
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Na Glockengießerstraße está a tua casa-museu, que dá as boas-vindas com uma enorme escultura de um rodovalho, o peixe tornou-se um emblema para o autor de O tambor. A casa de Thomas Mann rastreia a tua trajetória familiar, desde a origem da circunstância atual dos descendentes. Grass não é o único Prémio Nobel do que se orgulham em Lübeck.
Mesmo em frente à Igreja de Santa Maria surge a Casa Buddenbrook, onde nasceu e cresceu o escritor Thomas Mann. E onde hiló as 800 páginas do romance Os Buddenbrook (1901), que escreveu com só vinte e cinco anos. Nela, o autor de A montanha mágica ou Morte em Veneza narra os dias de esplendor e posterior decadência de uma abastada família de comerciantes alemã (a sua) no decorrer do século passado.
Apesar de desenvolver-se por completo em Lübeck (e em casa), nem ao menos uma só vez aparece o nome do “modesto território às margens do mar Báltico” em que transcorre a ação. Mas não faz inexistência. Os dependentes do escritor têm claro que nesta cidade está a confeitaria “, perante cujos toldos os adultos tomavam café ouvindo música”.