Certo dia de abril, subi as escadas e banhada a colina da medina árabe de Janeiro de Málaga e o seu Castelo de Gibralfaro. Lá, percorrendo o Centro de Interpretação localizei em resumo, as qualidades de defesa da fortaleza e o papel que tem desempenhado pela cidade durante a história, bem como a tua liga com o mar e teu entorno. Espreitei por aqueles muros e a sua esplêndida visão do mar Mediterrâneo, garanto-vos apaixona. O Museu do Patrimônio Municipal, situado pela subida para a Coracha, é motivador, e me orientou a ler a história de Málaga. Tendo desfrutado de seus pátios e jardins, por momentos, me perdia o tempo numa aventura imaginária de uma outra época.
O mar lúcia como um espelho celeste radiante que iluminava o meu rosto desde essa altura. Não eram os tempos áureos das galeras, no entanto eu imaginava. Uma imagem, aquela que nos transporta e que a tornamos um portal do tempo, que nos furta pra escabullirnos com reclamação de histórias marinhas, por revelar. Um espaço especial para se aprofundar no teu passado, latente, de história, de cultura, de economia, de conteúdo. O Império marinho de claridade. O estudo histórico e sócio-econômico da atividade portuária criada nessa população, contempla a inter-relação existente, no decorrer da história, entre o porto e a cidade.
O observar dos mais primordiais artistas que desenharam a história de málaga, nos lega seus instantes do passado e a sua inevitável miscigenação com a história, a literatura, a arte e geografia. O solo da cidade, que mantém ocultos os vestígios da história, revela-nos de vez em no momento em que retalhos dela. Como ocorre diversas vezes na antiguidade as outras edificações montadas sobre as anteriores, aproveitando seus equipamentos.
Pra antigas civilizações, era uma região famosa por tuas riquezas, freqüentada por fenícios e gregos, cobiçada por cartagineses e romanos. Além do mais, tua localização estratégica, nos confins do Ocidente, onde se elevavam as colunas de Hércules, como última etapa do mundo mediterrâneo e aberta ao Oceano Externo, faziam a Bética uma referência cultural e geográfica imprescindível.
Antigos mapas estudados dão conta disso, dado que o dado que contêm é considerado foram desenvolvidos há quase 2 mil anos. Os primeiros povos de tradição navegador foram os fenícios, os decanos do comércio mundial, dotaram-pela de faróis dos portos naturais para facilitar a navegação noturna e, inclusive, criaram os primeiros portos artificiais em Sidon e Tiro. Sua técnica foi tão bem-sucedida que, rapidamente, a imitaram os gregos, vikings e polinésios.
o Seu selo em Málaga foi significativo. No século VIII A.C., os fenícios fundaram Carrcadin, origem da atual cidade de Málaga. Desenvolveram o comércio, introduziram o azeite de oliva, as técnicas de salgados, fundição de metais, cunhagem de moedas, etc., Era quase uma aldeia ao lado da que se passava, não o rio Guadalmedina entretanto o que depois viria a ser conhecido como o riacho do Calvário, e que em nossos dias está lembrado na sinuosa rua Granada.
Construíram um fondeadero, gestação do atual porto da cidade, por ventura a primeira obra pública municipal. Em seguida, assentaram-se os cartagineses, pra depois chegar os gregos e romanos. A extensão da Hélade pelo Mediterrâneo favorecia a compra e venda de produtos, por exemplo o cobiçado Garum, salgados de peixe, de cerâmica, vasos, vinhos, azeite de oliva, metais, etc., tratava-Se de uma porta de entrada para a península ibérica, primeiro no porto Fenício e tua urbe em Cerro del Villar e, em seguida, em Mainake grego, pra logo em seguida se tornar a Malaca romana. Málaga foi eleita a cidade federada e adquiriu o primeiro estatuto municipal de tua história, a Lex Flávia, que reglamentaría.
- 4 Primeiro século da República
- 1976: Sobreviventes dos Andes, em inglês, intitulada Survive
- Best Friends(Danniibell)
- um Histórico de publicação 1.1 Criação e desenvolvimento
- Diz ser As d ♥
Embora o período de latino foi rápido em comparação ao muçulmano, Málaga, entre os séculos I e III, viveu um esplendor evidente, uma liberdade e benefícios das cidades selecionadas do Império. Roma se afunda e os bárbaros entram pela Hispânia.
Poucos anos mais tarde, são os visigodos, os novos administradores de Málaga. Surge a ocupação bizantina do sudeste peninsular, durante quase um século. No começo do século VII, os visigodos recuperam os seus territórios até à invasão muçulmana. Após a conquista árabe, a cidade fazia divisão da região muçulmana do Al-Andalus, e depois do Reino nazarí de Granada. Tornou-se uma cidade em expansão, rodeada por um lugar amuralhado fornecida de 5 portas grandes e com grande quantidade de arrabaldes e subúrbios bem como murados. Eles evolucionaban os adarves, pontilhada de fazendas às margens do Solymar, um novo esquema de população, fundado no desenvolvimento de alquerías no universo rural.
Málaga contrastava com o feudalismo, que sofria o resto da Europa. Torna-Se a porta do Reino de Granada e no nexo de união entre o Mediterrâneo, o Atlântico e o Mar do Norte. Estabelece rotas com o Extremo Oriente.