O Alcoviteiro, O Voyeur E Sua Mulher 2

O Alcoviteiro, O Voyeur E Sua Mulher

Acabei de conhecer um moço perto dos 30 anos que é alcoviteiro. Bom eu fui “batizado” desse modo, porque me contou que acompanha senhoras e lhes faz trabajitos “home”. Com senhoras não se referia -me insistiu-, ainda que o pareça, pra mulheres mais velhas, mas a todas em geral. Me lembra outro camarada aqui -há bastante tempo que não me visita-, que se dedica a mesma coisa, e que uma vez me ilustrou uma história que me deixou anonadada. A mim todas as histórias que tratam da carne me fascinam.

Selvagem tinha atendido uma chamada pra um serviço. Não era de uma mulher, mas sim de um homem, estranhamente. Ele explicou que não trabalhava pra homens, entretanto esse lhe tirou as dúvidas imediatamente. Contou-lhe o que queria, concordaram com o valor e o meu conhecido apresentou-se na residência do consumidor. Chegou a um chalé de uma urbanização de luxo numa cidade do norte.

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  • Os polegares representam os pais
  • 1986 – “Naturezas espanholas”, Centro de Arte Rainha Sofia, em Madrid
  • Jogos de Toalhas

bateu à porta e saiu pra abrir-lhe o senhor com o que tinha discutido. Lhe fez atravessar e apresentou-lhe a sua mulher. Uma mulher de 50 e poucos anos, muito linda e ainda de fantástico acompanhar. O consumidor era ela.

Os 2 subiram pra um quarto espaçoso e decorado com excelente gosto, e o alcoviteiro começou seu trabalho. Esse era o acordo. O casamento celebrado aniversário e ele pediu a sua mulher o que queria: vê-la gozar com outro homem.

O Santo Tomás do Museu de Belas Artes de Orleans e o São Paulo do Museu Nacional de Arte da Catalunha, evidenciarían o conhecimento dos 2 primeiros. Essa maneira de interpretar o natural lhe permitiu surgir ao fundo dos protagonistas, demonstrando precocemente uma grande experiência pro retrato, transmitindo a potência interior e temperamento dos retratados.

as Suas obras, especialmente tuas naturezas-falecidas, tiveram grande intervenção a respeito os pintores sevilhanos contemporâneos, existindo enorme quantidade de cópias e imitações deles. Das vinte obras que se conservam este período, 9 podem ser considerados naturezas-mortas. Em 1621 morreu em Madrid, Filipe III e o novo monarca, o rei Filipe IV, favoreceu a um nobre família sevilhana, Gaspar de Guzmán, depois conde-duque de Olivares, que se tornou em insuficiente tempo o todo-robusto valido do rei. Oliveira defendeu que a corte estivesse constituída maioritariamente por andaluzes. Pacheco deve entendê-lo como uma extenso chance para o seu genro, procurándose os contactos adequados pra que Velázquez fosse mostrado pela corte, pra onde ia viajar so pretexto de compreender as colecções de pintura de El Escorial.

Sevilha antes do término de ano. Que sim, o seu retrato por encomenda de Pacheco, que preparava um Livro de retratos, foi o poeta Luis de Góngora, que era capelão do rei. Graças Fonseca, Velázquez pôde visitar as coleções reais de pintura, de amplo qualidade, onde Carlos I e Filipe II reuniram quadros de Ticiano, Veronese, Tintoretto e os Bassano.

de Acordo com Julián Gállego, então necessita compreender a limitação artística de Sevilha e que, também, a imitação da natureza existia “uma poesia, a pintura e a lindeza da entoação”. Um pouco mais tarde, os amigos de Pacheco, principalmente de João da Fonseca, que era capelão real e tinha sido cônego de Sevilha, conseguiram fazer com que o conde-duque chama a Velázquez pra retratar o rei.