DE JUNHO DE 1964, A VANGUARDA FSPAÑOLA Página 45 de Dois PROFESSORES MñññEñLL, POR ñZORIN JTN 1904, ouvi jornal “Portugal”, José Martínez Ruizusa na primeira vez o pseudônimo de “Azorín”. Com ele (como antes com o “Ingênuo” e “Ahriman”) tencionava o jovem jornalista “impossibilitar desorganização”, possíveis em seus sobrenomes comuns.
Não podia Azorín saberentonces que, sessenta anos mais tarde, este sobrenome valenciano – dardo agudo— que ele agora ia estarclavado, com dicas de continuidade, nas páginas de nossa história literária. Hoje, como tantas outras vezes, nós re-re-ler ai professor. Azorín é preciso, concreto, primordial.
Sua prosa, elástica, screnadora. Ser rápido: eis neste local a granobsesión de sua vida; para ele não foi trabalhoso escrever; sim, limar. 14, Azorín assina um postagem sobre isto as obras completas maragallianas, queacaban de ser publicado —em onze volumes— a moradia Gili, Barcelona. Evoca Azorín tua últimoencuentro com o poeta (1905), no teatro Principal de barcelona, com pretexto de umas representações debreves obras –naquele dia, particularmente, “A presó de Lleida”—, baseadas em canções folclóricas catalães. Jane Welsh, a esposa de Carlyle; Branca Mareh, a mãe Vive.) “Sem Clara Nobre, qual; teria sido a sensibilidade de Maragall?”, não entende o Azorin.
- Rodovia das procissões
- Bancos, coros e misturas entre os meses de abril e setembro de 1998
- Incunábulos século XV
- ‘A invasão dos ladrões de corpos’ (Don Siegel, 1956)
- 3 Toxicidade aguda
- Controle do recurso
- Hipótese de participar em excursões, masterclass, e visitas externas em diferentes eventos
Sem Julia Cereja, sem “Julia de Azorín”,nos perguntamos nós, Finalmente, Azorín estuda os três momentoscapitales da psicologia maragalliana: serenidade, com – ciliación e silêncio. Salientam estas páginas um dolort tema: essa disputa íntima que comoveu o poeta na última época de tua vida. Há somente alguns meses que Juan Antonio Maragallevocaba a seu pai, nas páginas de “Cima pra baixo”, ;i ; meio de fres sentidas estampas, a segunda de lascuales assinalava esse diálogo cordial que a todo o momento mantiveram os 2 professores.
—Parleu-li do mar, germans!’ Guübrmo DSAZ-PIAJA EMOÇÃO PASSADA A CORNADA DO APLAUSO CE salvou. De novo a Providência foi velado por a existência destes pobres artistas —embora sejam milionários— estendendo oportunamente o ca – potillo de seda da Ciência em remover radiante.
Pelo motivo de estes homens que se oferecem a fúria de um touro com o mesmo ímpeto —não me atrevo a relatar inconsciência— daqueles cristãos do circo romano dos cesares, com a diferença — o — que esses se entregavam por tua fé e por aqueles papéis que são chamados de cheques e que têm atrás de si a fazendas, brilhantes, contas correntes, casas majestosas e mulheres bonitas. Contudo sobre tudo isso atrai o artista —como em outras manifestações da vida— o veneno do aplauso, que quando não comparece infere a pior cornada. Esse mesmo rapaz, apenas desperto das intervenções sangrentas que punham em iminente e sério perigo a tua vida que começa a todo o momento exclamado francamente: “Ao recordar os aplausos, as feridas que me doem menos”.