Em Buenos Aires, coletivo (de “transporte coletivo”) é o nome dado a uma intrincada rede de em torno de 400 linhas de ônibus que percorrem a área metropolitana. Sua origem remonta a 1928, ano em que um grupo de taxistas decidiu fazer um percurso fixo, mudando também com um cartaz em sua porção dianteira e permitindo subir pra mais de um passageiro. Com o desaparecimento do bonde, se tornaram o primeiro meio de transporte, absorvendo muitos velhos percursos. Dado ao teu desenvolvimento descentralizado e dinâmico, os coletivos da Cidade de Buenos Aires representam uma típica tradição portenha, e também são chamados coloquialmente com a expressão “bondi”.
O negócio é controlado por poucas corporações privadas, a empresa que superior número de linhas é o grupo DOTA (200 e oito transporte automotor) e segue A Nova Metropol, que conta com vinte e sete linhas hoje em dia. O serviço de transporte automotor de a Cidade e a Região Metropolitana de Buenos Aires é composto por 91 empresas que operam 136 linhas de coletivos. As paragens estão identificadas com um sinal que sinaliza o número da linha e uma sinopse dos principais pontos do seu percurso.
Cada linha tem um número e as unidades de uma mesma linha são identificadas por um ou até 3 cores. A subida é feita na porta da frente e a descida por trás ou pela porta central. Pra pedir a descida o motorista necessita-se tocar a campainha que fica próximo à porta, antes da paragem de destino. O esquema de tarifas do serviço depende do curso cumprido, de origem e de destino do passageiro, e do meio de pagamento.
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A passagem em viagens urbanos se paga dentro do coletivo e antes podia ser feito com moedas, numa máquina para o efeito ou, com um cartão magnético pré-pago chamada “SOBE”, que assim como serve pras linhas de trens e o metrô. Os coletivos prestam serviço durante as 24h do dia.
Se bem que a partir das vinte e dois horas, a freqüência é reduzida a critério do prestador de cada linha, a corporação tem a obrigação de prestar um serviço, no máximo, a cada trinta minutos. O nascimento do coletivo pela cidade de Buenos Aires foi uma decorrência da perda, até finais da década de 1920, as passagens de táxis, devido à enorme concorrência dos ônibus e bondes. Com efeito, em 20 de agosto de 1922 foi criada a primeira linha de ônibus de longa distância que prestou um serviço continuou pela cidade. A partir de assim sendo tinham sido montadas várias corporações e treze de dezembro de 1923, foi aprovada a norma geral a respeito de serviços de ônibus.
Em janeiro de 1924, prontamente existiam 16 organizações de ônibus e novas 16 com pedido de permissão. Por outro lado, existiam inúmeras linhas de eléctrico, chamado de trem em buenos aires daquela época. Em 1928, no Café Da Montanha, de Carrasco e Rivadavia (alguns, na realidade, dizem que foi no canto de Rivadavia e Lacarra), se reuniam em torno de alguns motoristas de táxi. Entre os mais entusiastas (referem-se à Desidério Rodríguez, Manuel Nogueira, Felipe Quintana, Aristóbulo Blanquet e Lorenzo Forte) surgiu a idéia de botar em prática o “auto-coletivo”. A primeira linha da cidade circulou no dia vinte e quatro de setembro de 1928. Partia do Primeiro Conselho, parava pela Praça Flores e finalizando em Lacarra e Rivadavia.