"Can Online Behavior Unveil Enganadores? 2

“Can Online Behavior Unveil Enganadores?

A estilometría diversas vezes é usado para conferir a autoria de documentos anônimos ou de autor duvidoso. Tem aplicação interessante, acadêmica e literária, desde a investigação de umas obras de Shakespeare para a linguística forense. A estilometría deriva de outras técnicas anteriores para averiguar textos em procura de provas de autenticidade, identidade do autor e novas inconstâncias. A moderna prática da disciplina obteve seu maior impulso com o estudo de autorias em obras de teatro do Renascimento inglês. Pesquisadores e leitores observaram que muitas obras da data tinham padrões peculiares de linguagem, e tentaram usar estes padrões para distinguir autores de colaborações ou de obras anônimas.

O desenvolvimento dos computadores e a sua competência pra indagar grandes quantidades de dados impulsionou este tipo de serviço. Não obstante, esta vasto competência de observação continuava sem garantir a qualidade do repercussão. No começo dos anos 60, o reverendo A. Q. Morton realizou uma análise computacional das quatorze epístolas do Novo Testamento, atribuídos a São Paulo, com o que demonstrou que as obras pertencia a 6 autores diferentes.

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não obstante, com o tempo e a prática, pesquisadores e estudiosos têm polido seus métodos, que hoje produzem resultados bem mais bem sucedidos. Um dos primeiros sucessos foi a resolução da razão autoria de doze dos Federalist Papers, escritos por Frederick Mosteller and David Wallace. Apesar de ainda surgem questões sobre a metodologia, e é possível que sempre continuem surgindo, atualmente, poucos discutem a alegação básica de que a observação linguística de textos escritos poderá gerar sugestões e conhecimentos valiosos. Entre as aplicações da estilometría, os principais são os estudos literários, históricos, sociais e de gênero, como esta de análises e investigações forenses. Também se podes passar ao estudo de códigos de micro computador de autoria duvidosa.

A estilometría moderna se apóia em pcs pra observação estatística, inteligência artificial, e no acesso ao crescente corpus de textos disponíveis na internet. A estilometria tem sido utilizado em vários casos populares. Matthew Jockers aplicou técnicas estilométricas à observação do Livro de Mórmon, concluindo que o autor não era Joseph Smith, porém Sidney Rigdon. Simon e James O’Sullivan, publicaram um estudo em que revelam que o autor de best-sellers de James Patterson, não escreve nada em novelas, em que aparece como co-autor.

segundo o’Sullivan, sua colaboração com o ex-presidente dos EUA Bill Clinton, o livro O presidente desapareceu, é uma exceção. Em 1439, Lorenzo Valla provou que a doação de Constantino era uma falsificação com argumentos baseados em fração em sua comparação com o estilo do latim, que de imediato havia sido utilizado em documentos autênticos do século IV.

Em 1952, o clérigo sueco Dick Helander foi eleito bispo de Strängnäs. A campanha foi competitiva, e Helander foi acusado de escrever mais de 100 cartas anônimas difamatórias sobre o assunto os outros candidatos ao bispado. Helander foi condenado por escrever estas cartas e perdeu teu posto de bispo, porém depois foi parcialmente aliviada.

Em 1975, Ronald Reagan, após terminar seu mandato como governador da Califórnia, começou a fazer comentários semanais numa rádio com cento de estações. Vassar College, levou a cabo a observação estilométrico do livro Primary Colors, controverso e anônimo. Esta observação deu a conhecer a estilometría ao vasto público, após discernir corretamente Joe Klein como o seu autor, a identidade confirmada por uma observação de sua escrita manual. Em 1996, foram utilizados métodos estilométricos para comparar o manifesto de Unabomber com as cartas do suspeito ─Theodor Kaczynski─ a seu irmão, o que levou à sua detenção e condenação. Em abril de 2015, os pesquisadores utilizaram métodos estilométricos para aprender uma obra possivelmente do século XVIII, intitulado Double Fasehood, concluindo que havia sido escrito em conjunto por William Shakespeare e John Fletcher.

Esta obra conteria o texto perdido da obra Cardenio, baseada em um personagem de Dom Quixote de la Mancha. Os pesquisadores compararam o comprimento médio das frases em cinquenta e quatro obras de Shakespeare e Fletcher, analisaram o emprego de expressões insuficiente frequentes e atividade celulase foi proporção a partir da dificuldade e a diátese de tua linguagem. Em 017, um grupo de linguistas, informáticos e acadêmicos analisaram as obras assinadas por Elena Ferrante. Com apoio em uma compilação formada pela escola de Pádua, fomada por 150 livros escritos por 40 autores, analisaram o tipo de Ferrante estudando 7 de seus romances.

Puderam comparar o seu modo de escrita com outros 39 escritores, utilizando, tais como, a aplicação stylo. Todos eles chegaram à mesma conclusão: Elena Ferrante é, na realidade, Domenico Starnone. Enquanto, no passado, a estilometría enfatizou os elementos menos freqüentes ou mais chocantes de um texto, as técnicas contemporâneas conseguem isolar padrões de identificação, até mesmo em partes comuns do discurso. A maioria dos sistemas baseia-se em estatísticas lexicais, tais como, a freqüência de determinadas frases ou termos no texto pra caracterizar este texto ou de teu autor.