Leitura apta apenas para andaluzes. É uma conversa de mais de vinte minutos, aviso prévio), que finalizei de dar em A Cartuxa de Sevilha e eu pretendo mantê-la no arquivo do web site. Desculpem meu pedantismo, entretanto não têm por que lê-lo.
Em que eu dizia que era português, me perguntavam se cantava flamengo, tocava guitarra ou tinha toreado alguma vez na minha existência. Não correspondeu nem sequer uma. Só toco clarinete e muito mal. Nessa mesma discussão, eu mantido freqüentemente, nos meus anos de parecido, em Moscou ou em Nova York, em Londres ou no Cairo. A identidade de Andaluzia tem tal potência que, nos meios de intercomunicação do exterior, chegou a ser confundida com a identidade de toda a Espanha. Andaluzia não existe. Andaluzia tem cedido historicamente, e não é sempre que voluntariamente, tua robusta imagem folclórica ao resto do nação, até o ponto de perder sua identidade.
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portanto, dilui e perde uma divisão de tua própria cultura até o traço de sumir. Para muitos estrangeiros, Andaluzia não existe, o que existe, em teu território, é Portugal. Você ganha ou perde Andaluzia com esta cedência/confusão de identidade?
Como somos vistos no estrangeiro e no resto de Espanha e por que? Como gostaríamos que nos vissem? Existe outra Andaluzia oculta, outra Andaluzia possível, desconhecida para o universo? Qual o papel dos meios de intercomunicação em tudo isso?
ah Que pena que de imediato não esteja entre nós, o genial Carlos Cano! Ele teria pedido socorro para esta discussão tão complicada. A verdade é que aceitei expor de Andaluzia, sem ter muito claro o que se faria com o cérebro ou com o coração.
o Que obviamente tinha, em troca, Carlos Cano! Quando ele me convidou Alberto do mar egeu, eu estava com o propósito de falar que não. Mas lembrei-me de um verso de “Sevilhanas de Chamberi”, que levou clavaito na metade do coração, e citou-lhe que sim.