A População Da América Latina, Reticente Ao Casamento Gay E Ao Aborto 2

A População Da América Latina, Reticente Ao Casamento Gay E Ao Aborto

Enquanto que em 1970, mais de noventa por cento da população latino-americana se declarava católica, nesta hora são um sessenta e nove por cento aqueles que se identificam com esta confissão. O protestantismo ganha peso e sobe até o 19%, e há mais de 8 por cento que não se sente identificado com nenhum grupo religioso. Sobre esse episódio, o Pew Research tentou esboçar um resumo de uma região complexa que, a nível geral, continua a revelar-se conservadora.

todavia, países do cone sul, como Argentina, Chile e, acima de tudo Uruguai, avançam em direção a um assunto mais leigo em um continente que tem na américa Central, o núcleo social mais conservador. Só no Brasil, México, Chile, Argentina e Uruguai, como esta de pela comunidade hispânica dos Estados unidos, há um maior percentual de pessoas partidárias do casal homossexual que detractoras.

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Em Honduras, Guatemala, El Salvador e Paraguai, em contrapartida, a rejeição ao casamento gay igual ou superior a 80 por cento. Estes 4 países, junto com o Panamá, assim como encabeçam a listagem dos estados onde a homossexualidade é considerada um posicionamento errado em termos morais. A mulher continua a ter, aos olhos de extenso cota da população latino-americana, um papel submisso à figura do marido. O conservadorismo social não parece aparecer à esfera política, pelo motivo de a maioria da população da América Latina prefere uma democracia antes que um líder autoritário. Em nenhum povo se inverte esta tendência, se bem que no caso de Salvador, a diferença é de apenas 3 pontos.

Barcelona insuficiente antes que o sol se pusesse. A que veio o Sr. D. João? Para baixar o cavalo e subir o Pão. Mas o cavalo de bronze. Viva o rei, e morra o mau governo. Plaza Mayor de Madrid, vinte e oito de abril de 1699, terça-feira, por volta das 7.

É lastimável e até vergonhosa coisa que, como se fôssemos índios, precisamos ser os últimos a ganhar as notícias e as luzes públicas que neste instante estão espalhadas na Europa. A morte sem sucessão direta de Carlos II, o último Áustria de Madrid, obrigou a uma modificação dinástica.

O jogo bourbônico se havia imposto na Corte, e o testamento real era claro: a Monarquia Hispânica estava em Filipe de Anjou, neto do rei francês Luís XIV. Dentro de Portugal, dos reinos da Coroa de Aragão eram predominantemente austracistas, partidários da sucessão de Carlos de Habsburgo, que podia invocar direitos de sucessão não menos válidas do que os de Felipe. Muitas causas influíram no gigantesco desalento em que jazia a nossa agricultura para a entrada do presente século. Mas depois cá os obstáculos foram a menos, e os estímulos mais. Reynos de Aragão e Valência. Castela, com todas as leis, foros, benefícios e costumes que à custa de tantos, tão antigos méritos e serviços foi adquirido. Marie-Anne de La Trémoille, Princesa de os Ursinos.