O projeto para aproveitar a Inteligência Artificial do Google em aplicações militares dará término quanto final do contrato atual. Este projecto centrou-se em percorrer as capacidades da Inteligência Artificial do Google para interpretar vídeos e imagens captadas por câmeras do exército; o sistema deveria ser qualificado de identificar os objetivos da tarefa, tentando impossibilitar danos colaterais. Em concreto, o Maven é sobretudo concebido pra aperfeiçoar os ataques com drones, efetuados a distância; em tais situações, a quantidade de informações e as imagens que recebem os operadores não são suficientes e podem causar mortes inocentes.
Oficialmente, esse é o fundamento por que o Google concordou em entrar no projeto; tua figura é a de que seu sistema de aprendizagem pode ajudar pra impossibilitar mortes desnecessárias. Esta rebelião dos trabalhadores, que acabou com a partida de alguns, parece que teve repercussão.
Deiane Greene, chefe da divisón Google Cloud encarregada do Project Maven, considerou em uma reunião com os funcionários que o Google vai deixar de trabalhar com o exército. Google vai optar por não renovar o contrato, que termina no ano que vem; dessa maneira, o serviço no Project Maven não acabou e esta colaboração com o Pentágono vai prosseguir até essa data. Entretanto, este é um gesto de sensacional vontade da organização em direção a seus críticos, especialmente os que tem dentro. É comum que as corporações de tecnologia desenvolvem projetos com o exército dos EUA; a Microsoft e Amazon estão entre os colaboradores habituais, tendo como exemplo.
Os supercomputadores são usados para definir ou preparar-se dificuldades altamente complexos, impossíveis ou muito incertamente reproduzíveis no universo físico. Tais como, a constituição de modelos climáticos para prever o clima do futuro, simular a melhoria estelares, prever os efeitos de tsunamis em determinada área ou ocorrência, ou reproduzir os modelos aerodinâmicos de aviões militares.
Na exibição do projecto europeu, a comissão europeia indicou que a tua rede de supercomputadores servirá para o desenvolvimento de aplicações na medicina personalizada, desenvolvimento de remédios e instrumentos, bioengenharia, cibersegurança, meteorologia e alterações climáticas. O diretor do Centro Nacional de Supercomputação, Mateus Valero, argumentou que MareNostrum cinco servirá pra criação de processadores e chips com tecnologia europeia, e também algumas vias de investigação apontadas na CE.
Por que tanto alvoroço? Os privilégios de se ter um supercomputador no país são muito difíceis de estimar a curto tempo, em consequência a tua indicação para a investigação. No entanto, no momento em que MareNostrum 5 entre em operações, irá para a Espanha, o centro de pesquisa tecnológica, ao contar com um dos supercomputadores mais potentes do universo, tanto como o mesmo Summit, que na atualidade lidera a clsificación.
entretanto, em 2013, decidiu-se que não será Wayland o servidor gráfico escolhido, mas que um novo produzido pela Canonical, chamado Mir. 1″ (depois do lançamento do Ubuntu 11.04) e em versões futuras do Ubuntu. Uma das metas dessa decisão é descomplicar a integração ao sistema de aplicativos Qt, em comparação com as típicas aplicações construídas em GTK que parecem nativas na interface de usuário do Ubuntu. 31 de outubro de 2011, ao longo da apresentação do Ubuntu Developer Summit, Mark Shuttleworth anunciou a integração do Ubuntu em vários outros dispositivos, como tablets, televisores, telefones e computadores convencionais.
- Fulano (n. 1900 – m. 2000)
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- Gene Clark como o projectista na festividade de Hannaford
- Her (2014)
Em janeiro de 2012, no decorrer da feira tecnológica CES 2012, a Canonical revela Ubuntu Tv, a qual fornece uma interface descomplicado e intuitiva pra organizar conteúdos e serviços para a TELEVISÃO. Em fevereiro de 2012, a Canonical anuncia ‘o Ubuntu pra Android’, o qual permite fazer o local de trabalho do Ubuntu direto de um celular Android ao conectar-se em um monitor por meio de um banco.
Características como a sincronização de contatos, sincronização de redes sociais, e visão de aplicações Android são possíveis. Ubuntu pra Android é compatível com smartphones com múltiplos núcleos ARM, e a vantagem de compartilhar o mesmo kernel com Android. Em 2 de janeiro de 2013, a Canonical anuncia ‘Ubuntu para telefones’, pra ser lançado em dispositivos no decorrer do ano de 2014. Ubuntu para telefones utiliza uma interface baseada em Unity, porém desenvolvida perante QML como tuas aplicações. Sua interface usa o toque para o meio da tela, ao não utilizar botões físicos de acesso em frente.
Também, os smartphones mais avançados, com Ubuntu conseguem conectar o equipamento a um dock com o monitor externo para poder utilizar a interface de desktop do Ubuntu. Dezenove de fevereiro de 2013, a Canonical anuncia ‘Ubuntu para tablets’. Suas principais características são a interface multitarefa para utilizar dois aplicativos ao mesmo tempo, multiusuário seguro, com a circunstância de utilizar diferentes contas de usuário, controles usados por voz, como gestos pra interagir com a interface.