No próximo dia vinte e dois de março comemora-se o Dia Mundial da Água e o tema central deste ano é a depuração das águas residuais e a relevância de sua reutilização. O fundamento por que foi escolhido este foco é preocupante. Entretanto estes fatos, no mínimo para a Europa, não são suficientes. O preocupante da charada é que, ao mesmo tempo, de incumprimento da directiva 91/271 da UE que institui que as águas residuais urbanas devem receber um tratamento adequado antes da tua descarga. De acordo com dados do Ministério do Ecossistema, a legislação 91/271 cumpriu-se em 84,1%, ficando ainda 15,9% sem definir.
“É um número muito amplo”, lamenta Morcillo. A partir de ambas as associações concordam com a inexistência de investimento. “Se a inexistência de tratamento de esgoto é porque não têm licitado ou já que não funcionam. Realmente, muitas delas nunca foram postas em funcionamento visto que os municípios não têm meios pra fazê-las funcionar.
A rede de saneamento está muito obsoleto e há que renovar. De não fazê-lo, há o risco, visto que está se contaminando. O grau de depuração é aceitável, no entanto em um estado como a Espanha, pioneiro em focos de água, isto não deveria acontecer”, indica Aldonza.
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Na sua posição, é necessário investir por todo o setor, não só em saneamento. “O investimento público é escassa. Nestes momentos se situa em menos de 25.000 milhões de euros por ano, metade do que no ano de 2007. E a opção público-privada não acaba de montar-se, ao semelhante que a compra pública inovadora”.
Para Aldonza, o investimento anual precisa ser de 60.000 milhões de euros por ano, mais em torno de 20.000 milhões pra manutenção e conservação do que neste instante existe. Se fez ao longo da legislatura uma auditoria a todas as comunidades pra definir que ações eram prioritárias para a diminuição da carga poluente.
Paralelamente, o Governo em 2014 aprovou o plano de acção pro avanço, competitividade e eficiência, que é chamado de o plano “CRESCE”. “Este plano oferece cobertura escolha de financiamento para poder aproximar-se um investimento de 10.000 milhões de euros em matéria de depuração, e acoplado a isto, temos de financiamento europeu no valor de 700 milhões de euros”, explica Ardiles.
Há unanimidade no setor em que o acontecimento de que as taxas que paga o usuário não cubram todos os custos dos serviços de água urbana está repercutindo pela degradação das infra-estruturas. Também por meio da organização Greenpeace: “Há que ter melhores de tratamento de esgoto e infra-estruturas, somos os que pagamos menos da Europa e da Directiva Quadro da Água, diz que os custos precisam afetar os usuários. Necessitamos começar a pagar o preço real da gestão da água”, sinaliza Julho Barea, responsável pela campanha de água do Greenpeace. A tarifa de água é constituída por todos os serviços, isto é, abastecimento e saneamento (drenagem e tratamento).