“Nós Estamos Evoluindo Para Um Novo Tipo De Inteligência” 2

“Nós Estamos Evoluindo Para Um Novo Tipo De Inteligência”

Realidade Mediada. A título de exemplo, com estes óculos, posso filtrar os anúncios que há pela avenida, esses detritos visuais, e em correto sentido isto é uma realidade diminuída, pelo motivo de ao invés de introduzir dicas ao lugar é a estou tirando.

Isto faz com que o cidadão tenha mais controle do teu ambiente, mais controle de teu espaço pessoal e a representação nesse espaço. E, curiosamente, esta realidade diminuída também pode proteger pessoas com distúrbios da visão. A gente recebe muita dado. Se reduzimos a informação e apresentamos só aquilo que precisam acompanhar, as pessoas com problemas de cegueira parcial”. Do “aguzador da percepção” a “prótese para a memória” “Talvez a aplicação mais óbvia pra esse tipo de tecnologia é o que chamam de Realidade Aumentada, a adição de dado ao campo visual.

Tais como, você pode ter um software de reconhecimento de faces, que coloque sobre o campo visual etiquetas virtuais com nomes de pessoas e algumas infos a respeito de ela. É uma espécie de memória protética”. Mann fala-se mais rápido, e repete todos os conceitos duas vezes, talvez seja um resabio de professor de universidade. “É uma prótese para a memória, no entanto não é apenas isto. O humano dota a máquina de bem mais inteligência do que terá a chamada Inteligência Artificial, e a máquina fornece ao ser humano recentes capacidades de manipulação intelectual da detalhes visual.

Em certo sentido, o ser humano utiliza o micro computador como periférico, o computador usa o humano como periférico, e os 2 formam um único aparelho, um loop de retroalimentação, em que cada um extrai do outro a sua inteligência. Isso é o que eu chamo de Inteligência Humanística”.

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Quem tem o processador tem o controle Vannevar Bush, em 1945, e Douglas Engelbart nos anos 60, neste momento falavam da computação, como sistema de extensão do intelecto. Mas a idéia de Mann está mais focada no indivíduo. “Bush e Engelbart, imediatamente falavam da extensão mecânica das faculdades intelectuais.

Mas a idéia tradicional da computação é muito intelectual, muito centrada nos cálculos, e não há dúvida que a sensibilidade ao meio é fundamental”. O verbo “ser diferente” é irregular, e se conjuga: “eu tenho uma mentalidade indeendiente, tu és um excêntrico, está mal da cabeça”.